segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

AMOR no (meu) dicionário

Se eu tivesse um dicionário da vida e, neste, eu procurasse por amor... Tenho ideia do que eu encontraria. Para mim, amar tem três principíos fundamentais. Quer verificar se nosso dicionário seria parecido?
O primeiro dos princípios é o medo de perder. Só de falar, já dá um arrepio. Quer saber se você realmente gosta de alguém? Eu te ajudo. Se eu te disser que você nunca mais verá essa pessoa, nem sentirá o toque dela, não verá o sorriso dela, escutará sua voz ou sentirá seu cheiro... Descobriu? Pois é. Se não foi suficiente para apertar seu coração, então imagine que essa pessoa nunca sequer te gostou e, pior, consegue viver muito bem sem você caso ela queira. Ah, agora sim.
Prosseguindo... O segundo princípio é o dos defeitos. É simples. Pense em um defeito da pessoa... Lembrando que talvez você não encontre, uma vez que quando amamos, os defeitos acabam se tornando aspectos da pessoa, manias... que até acabam nos agradando. Se tornam, quem sabe, qualidades. Mas, oras, se você conseguir pensar em algum defeito, há uma maneira de te provar que ele é minúsculo perto do seu sentimento: pense agora em uma qualidade qualquer da pessoa, o jeito que ela a pratica e o efeito que essa tal atitude provoca em você. Ah, cadê o defeito mesmo? É, sumiu.
Para finalizar, tenha certeza que você ama alguém se você sabe, lá no fundo, que talvez consiga ser feliz sem tal pessoa... Mas você não quer, porque para você, a vida não tem mais graça sem ela. Você simplesmente quer ser feliz ao lado dela, só isso. Para você, o risco de se machucar e arriscar tudo a algo que algum dia vai ter fim, vale a pena... Por que? Porque você ama.
E então, leitor... Nossos dicionários são parecidos? Se sim, parabéns, você ama alguém.

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