"All the hurt inside you've learned to hide so well.
Pretending someone else can come and save me from myself"
Dentro de mim decorre uma guerra. Um confronto violento entre a realidade e a ficção, fundamentado por gritos: vence aquele que fizer mais barulho. Em meio a tamanha algazarra, mantenho-me surda. Quando em noites de sensatez, sigo o caminho mais fácil. Branda, deixo a utopia tomar voz, afogando a razão de forma que esta só possa voltar a falar quando lhe concedida a oportunidade: custosa condição, uma vez que a malfazeja quimérica tomara controle da situação. Era o mal festejando, a imaginação cedendo e a razão, muda, aos prantos. Semi-caos solucionado pela prudência que, após uma súplica, congelou aqueles que causavam erupção atrás de erupção. Antes sufocada pelas minhas próprias mentiras, agora iluminada pela graça da sanidade.
Clé, voltei a ler o seu blog e preciso dizer que você tá escrevendo absurdos. Os últimos textos tão muito bons mesmo e eu gostei principalmente desse último. Não sei, você tá ficando com um estilo meio seu de escrever, e isso é muito bom. Enfim, acabei falando demais... parabéns mesmo! beijos
ResponderExcluirAhhh, Kok, fico feliz que esteja lendo meus textos! Fico mais feliz ainda que esteja gostando. E, devo dizer, você é suspeita pra falar, né? Sempre gostei muito dos seus textos. Enfim, muito obrigada, de coração.
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